domingo, 22 de junho de 2008

HOMOSSEXUALISMO


Ser homossexual é se sentir atraído sexualmente e ter relações sexuais com pessoas do mesmo gênero biológico. (sexo)Antigamente o homem era xingado de mariquinhas, de bicha, de viado, e, atualmente, é chamado de gay. A mulher era paraíba, mulher-macho, sapatão, e hoje é denominada lésbica.
Prefiro chamá-los de homossexuais. A Associação Americana de Psiquiatria, em concordância com as investigações científicas mais recentes, concluiu que as práticas homossexuais fazem parte da diversidade da própria natureza.
Assim, é possível compreender e aceitar que a homossexualidade e as demais manifestações da sexualidade humana integram as características particulares da biodiversidade sexual.
CAUSAS E JUSTIFICATIVAS
Há muita discussão em torno das causas e justificativas da homossexualidade: Origem Genética (baseada na crença de que os homossexuais nascem assim, em razão de fatores hereditários); Social/Familiar (que afirmam ser o ambiente social, aliado a traumas familiares, causados por pais dominadores e repressivos, o motivo do "desvio" sexual) e Morfologia Cerebral (cientistas, amparados nos métodos de neuroimagem, pesquisaram as diferenças morfológicas do cérebro para justificar o comportamento homossexual); Origem Congênita (baseada na tese de que esta característica nasce com o indivíduo, é inata).
A maioria das pessoas é levada a obedecer a um comportamento sexual estabelecido pelos princípios religiosos e pela herança cultural da sociedade em que vive. Porém, dentro de si, é impossível abafar a natureza que dita sua identidade sexual.
A identidade sexual não tem nada a ver com preferência, porque a sexualidade não é uma questão de escolha! O desejo sexual se impõe a cada um de nós, independentemente de nossa vontade.
Tudo que se refere ao sexo sofre um julgamento, uma crítica preconceituosa.
Se considerarmos que a sexualidade é uma força vital, o justo, o mais humano seria tratá-la com a naturalidade que merecem as outras forças da natureza. Como sentir sede, fome, sono, etc.
Muitas pessoas se perguntam, desde a adolescência até a idade adulta, se são ou não homossexuais, e sofrem com esta incerteza e com a hipótese de haver algum problema, caso confirmem a sua homossexualidade.
É mais comum do que se pensa ocorrer na puberdade e na adolescência, uma fase transitória de experiência homossexual. Envolve cerca de 30% dos jovens. Porém, depois desse estágio, a grande maioria se torna heterossexual ao chegar à fase adulta.
Os que defendem a hipótese da homossexualidade ser congênita, nascida com o indivíduo, citam o fato de meninos e meninas, já na infância, apresentarem características evidentes de homossexualismo nos gestuais, na postura.
Também mencionam mulheres bem casadas, fiéis, e mães sentirem desejo sexual por outras.
Elas podem se reprimir, mantendo-se fiel ao marido, mas não conseguirão impedir a força da atração por outras mulheres.
Muitos homens casados costumam ter relações homossexuais paralelamente ao casamento.
Pode-se imaginar o sentimento recalcado, o sofrimento e as conseqüentes doenças de fundo psicológico que afetam essas pessoas.
MEDICINA POUCO HUMANIZADA
A medicina moderna vem a cada dia se especializando mais em alta tecnologia, e se preocupando cada vez menos com o aspecto emocional, afetivo, entre médico e paciente.
É comum entrarmos num consultório, depois de uma longa espera, e sermos atendidos em poucos minutos. O médico tem pressa. Ouve a sua queixa aparente, pede alguns exames que até eliminam o exame direto, e manda você voltar com o "mapa da mina" - o resultado digitado no computador.
O médico, sem conhecer um pouco da vida e da alma humana do seu paciente, jamais poderá supor que, na maioria das vezes, o mal está exatamente nos seus problemas pessoais.
E em qualquer que seja a sua especialidade, a sexualidade mal resolvida e a tristeza do paciente certamente afetaram a sua saúde mental e física, acarretando a doença que o levou à consulta.
Fica aqui uma sugestão aos médicos de todas as especialidades: perguntem aos seus pacientes sobre os seus problemas emocionais, particularmente sobre a sexualidade!
Cabe ao médico, ao Doutor, abrir a guarda, mostrar-se apto a falar sobre o assunto. Raras são as pessoas que se sentem encorajadas a tomar a dianteira, diante da austeridade e da evidente pressa de seu médico. Ainda mais se ele for "cliente de plano de saúde", como se isso os tornasse com menos direitos que os demais clientes particulares.
ABAIXO O PRECONCEITO
Precisamos nos livrar dos preconceitos, pra vivermos melhor conosco e com o mundo a nossa volta. O preconceito nos leva ao sofrimento por não aceitarmos, e até por odiarmos, tudo aquilo que consideramos "errado" quando foge aos nossos costumes.
Preconceito quer dizer PRÉ-CONCEITO, isto é, um conceito pré-existente.
Ora, não podemos manter os julgamentos e PRÉ-conceitos, os hábitos ultrapassados, se tudo a nossa volta muda a todo minuto, em prol da melhoria da qualidade de vida.
Existem muitas pessoas que se prendem a certos dogmas e, sem complacência, sentem-se no direito de julgar e de rejeitar as revelações de hábitos antigos, que se tornaram transparentes graças à coragem daqueles que se propuseram enfrentar a sociedade.
A homossexualidade não é crime.
HOMOSSEXUALISMO NA VELHICE
Quando os homossexuais vão chegando à velhice, temem o abandono, a solidão e a pobreza. A grande maioria não tem filhos. Alquebrados pela perda do seu par, os idosos são obrigados a enfrentar uma guerra pra conseguir uma pensão, uma herança de seu par.
Há casos em que se vêem obrigados a voltar pro armário, ocultando sua condição de homossexuais, na fase da vida em que mais prezam a liberdade. E fazem isso para conseguir uma vaga num asilo, porque o preconceito se manifesta sob diversas formas.
Em uma dessas instituições, uma senhora viu a enfermeira se recusar a dar banho numa lésbica, sob a justificativa de que não queria tocar no corpo de uma lésbica.
Uma minoria experimenta contatos heterossexuais, pra poder voltar ao seio da família e da sociedade. Mas não suporta o sacrifício e abandona este comportamento, assumindo definitivamente sua natureza homossexual, mesmo correndo o risco de ter uma velhice miserável.
Enquanto as garantias legais não passam de esperança, alguns poucos privilegiados financeiramente são obrigados a gastar altas quantias, pra garantir um tratamento digno de um ser humano quando chegam ao fim da vida.
DOIS PESOS DUAS MEDIDAS
Casais heterossexuais que vivem um relacionamento saudável, que transam livremente, costumam trocar os papéis. As mulheres introduzem o dedo, ou dedos, no ânus de seus parceiros, sem que isso confira a eles a suspeita de serem homossexuais: a ela, por estar na ativa promovendo a penetração, e a ele, por estar na passiva, deixando-se penetrar pelo orifício preconcebido nas relações entre "gays".
Ora, se os dois, marido e mulher, podem sentir prazer neste tipo de ato sexual, não lhes cabe ser implacáveis com o prazer sexual proveniente de duas pessoas do mesmo sexo. Os órgãos e as ações que geram o prazer, neste tipo de ato não são os mesmos?
Então, por que insistir no preconceito contra as características essenciais de seus semelhantes, por assumirem a sua maneira de ser?
Nas relações homossexuais os parceiros também trocam os papéis predeterminados socialmente a ambos os sexos. Eles partilham indiscriminadamente, sem se preocupar em ser masculino ou feminino, mas sim, e unicamente, em sentir e em dar prazer.
Precisamos olhar para os homossexuais como seres semelhantes a nós, respeitando apenas a diferença da prevalência da união sexual com as pessoas do mesmo sexo.
Ou melhor dizendo: precisamos entender que somos todos igualmente diferentes. E o justo é respeitarmos as diferenças.
As crianças filhas de homossexuais não se tornam homossexuais. Pesquisas científicas mostram que filhos de heterossexuais têm as mesmas possibilidades de se tornarem homo, sem motivos aparentes.
Ouvi pessoas, de ótimo nível cultural, criticarem uma novela em que duas meninas lésbicas se apresentavam sem censura, de forma clara. Alegavam essas pessoas que o lesbianismo ia crescer diante da "propaganda" da tal novela.O esclarecimento, a informação sobre a homossexualidade, não induz aqueles que são hetero a se tornarem homossexuais.
O que poderia acontecer, e seria ótimo se acontecesse, é que muitas pessoas sairiam do armário e tomariam a devida coragem para assumirem as suas características, vencendo os preconceitos da sociedade e principalmente os seus próprios preconceitos.
Só assim, cada um, vivendo com liberdade, mostrando o que é, poderá fazer a sua parte para que a sociedade ainda que de forma lenta e cheia de precauções, por medo de críticas, venha aceitar a homossexualidade como uma variante da biodiversidade sexual.
Fonte: vários sites de saúde sexual e livros.
Vamos acabar com o preconceito em relação aos Sex-Shops (Isto não é um comercial).Nestas lojas são vendidos excelentes recursos para proporcionarem sexo seguro, além de mecanismos para evitar a ejaculação precoce, para estimular a excitação, tanto da mulher como do homem, e ainda produtos que podem ser utilizados por aqueles que vivem sozinhos e precisam resolver suas necessidades sexuais

Postado por : Ana Maria e Alessandra

Um comentário:

2º VH disse...

Bom conteúdo , senti falta dos recursos visuais.
nota 3,0 profª Mirya