terça-feira, 17 de junho de 2008

Estilo

(por Jefferson e Renato)









Entre as camadas jovens da população existem alguns grupos cujas práticas remetem-se a um estilo como referência de pertencimento. São: "punks", "grunges", "rock-a-billies", etc. São indistintamente "grupos de estilo" por recorrerem a uma linguagem visual e/ou musical que os substantiva. Mas uma diferença importante deve ser apontada: enquanto alguns são resultado de uma cultura de consumo, outros engajam-se em práticas contraculturais que negam o funcionamento do mercado como mediador de suas práticas.


No estilo existem dois momentos que referem-se a dois níveis de articulação desses grupos. Primeiro, as práticas coletivas, quando se acionam as idéias concebidas sobre o pertencimento ao grupo. Segundo, a elaboração de sentidos sobre essas práticas. Assim, pude observar as dimensões local e global desses grupos, que são elementos que os constitui. Suas relações com a média, a indústria musical e da moda mostram seu caráter contracultural (contra a cultura de consumo). O caráter transnacional - que aparece na rede interativa baseada nos fanzines - não prescinde da prática local dos grupos, onde se acionam os símbolos de seu universo.




  • Discriminação musical:



Existe também muita discriminção no estilo musical,veja alguns atributos:



Rap -->BandidoHip Hop -->

Heavy Metal --> Satânico drogado

Clássica --> Rico intelectual e muitas vezes "velho"

Punk --> Punk, rebelde, revoltado

Emocore --> Emo, homossexual

Sertanejo --> Caipira, do interior ou "agroboy"

Psy e afins. --> Viciado em alucinógenos

Pagode/Samba --> Negro

Um comentário:

Filosofia disse...
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